1. Oferecendo “primícias”
Se o louvor é um sacrifício, ele pode ser dado tanto por Abel, quanto por Caim. Sabemos que o sacrifício de Abel foi perfeitamente agradável a Deus, por que ele deu o melhor de tudo que possuía, de todo seu coração. Caim, por sua vez, depositou as sobras de sua colheita e foi reprovado por Deus em seu proceder. Nestes dois exemplos estão fundamentados os dois tipos de sacrifício que são depositados no altar de Deus. O verdadeiro Cristão se preocupa em oferecer, sempre, o melhor no altar. E dar este ‘melhor’ implica em se entregar sem reservas durante o momento da adoração e do louvor, inclusive durante o culto. Não por um sensacionalismo bobo, ou demonstrando emoções vazias, nem por reagir a uma música suave no fim de um dia trágico. Trata-se de aproveitar um momento de intimidade com Deus, de uma oportunidade de estar em Sua presença que não pode passar em branco. E só quando é tratado deste modo, que o louvor pode soar como sacrifício agradável a Deus, como foi o de Abel. Se não matamos carneiros e despejamos gordura sobre o altar, então o que devemos despejar? Não irmãos, não é dinheiro, é claro! Devemos oferecer nossos corpos íntegros e nossos corações dispostos na presença do Pai. Devemos derramar a nossa alma! Os olhos do Senhor procuram por aqueles que O adoram em espírito e em verdade, ou seja, aqueles que alcançam a profundidade necessária para uma entrega completa. Isso não significa que temos que cantar, gostar ou saber fazê-lo, mas é, sem dúvida, neste ambiente de unção e adoração que habita o louvor. Neste interím estabelece-se uma relação recíproca de amizade e envolvimento com um personagem extraordinário - O Espírito Santo. Ele nos leva à níveis de adoração que não conseguiríamos atingir sozinhos e nos qualifica para receber mais e mais de Deus, a cada passo, em Sua direção. Para aqueles que trilham este caminho, e realizam a entrega ideal para um perfeito louvor, a experiência tende a ficar cada dia mais intimista, até atingirmos uma posição única na presença de Deus, de onde não queremos mais sair. Totalmente rendidos e entregues a Ele, aproveitando cada segundo de sua presença, ansiosos pelo próximo contato, completamente apaixonados...
Se o louvor é um sacrifício, ele pode ser dado tanto por Abel, quanto por Caim. Sabemos que o sacrifício de Abel foi perfeitamente agradável a Deus, por que ele deu o melhor de tudo que possuía, de todo seu coração. Caim, por sua vez, depositou as sobras de sua colheita e foi reprovado por Deus em seu proceder. Nestes dois exemplos estão fundamentados os dois tipos de sacrifício que são depositados no altar de Deus. O verdadeiro Cristão se preocupa em oferecer, sempre, o melhor no altar. E dar este ‘melhor’ implica em se entregar sem reservas durante o momento da adoração e do louvor, inclusive durante o culto. Não por um sensacionalismo bobo, ou demonstrando emoções vazias, nem por reagir a uma música suave no fim de um dia trágico. Trata-se de aproveitar um momento de intimidade com Deus, de uma oportunidade de estar em Sua presença que não pode passar em branco. E só quando é tratado deste modo, que o louvor pode soar como sacrifício agradável a Deus, como foi o de Abel. Se não matamos carneiros e despejamos gordura sobre o altar, então o que devemos despejar? Não irmãos, não é dinheiro, é claro! Devemos oferecer nossos corpos íntegros e nossos corações dispostos na presença do Pai. Devemos derramar a nossa alma! Os olhos do Senhor procuram por aqueles que O adoram em espírito e em verdade, ou seja, aqueles que alcançam a profundidade necessária para uma entrega completa. Isso não significa que temos que cantar, gostar ou saber fazê-lo, mas é, sem dúvida, neste ambiente de unção e adoração que habita o louvor. Neste interím estabelece-se uma relação recíproca de amizade e envolvimento com um personagem extraordinário - O Espírito Santo. Ele nos leva à níveis de adoração que não conseguiríamos atingir sozinhos e nos qualifica para receber mais e mais de Deus, a cada passo, em Sua direção. Para aqueles que trilham este caminho, e realizam a entrega ideal para um perfeito louvor, a experiência tende a ficar cada dia mais intimista, até atingirmos uma posição única na presença de Deus, de onde não queremos mais sair. Totalmente rendidos e entregues a Ele, aproveitando cada segundo de sua presença, ansiosos pelo próximo contato, completamente apaixonados...
2. Enquanto uns louvam, outros estão inertes...
Como Caim, muitos não entendem a importância de oferecer primícias ao Senhor e não conseguem agradá-lo com suas sobras, superficialidade e frieza. Perdem o contato, a intimidade com o Pai e ficam cada vez mais distantes da Sua presença. Sim, essa realidade é cruel. Aqueles que se acham importantes demais para fechar os olhos e falar com Deus durante uma música, evidentemente não estão aptos para receber a presença Dele. Apegados demais com os rituais e regras de comportamento, os crentes Caim vão para a Igreja munidos de sua arrogância e presunção e não entendem a importância do louvor. Normalmente ficam inertes ao clima de adoração na Igreja e fingem. Por que Caim não deixou de oferecer... Ele não faltou neste dia, ele foi até lá e, ignorando a grandeza de Deus, ele ofereceu suas sobras. O problema é que a maioria das pessoas não se auto-avalia e em decorrência disto não enxerga a falta de qualidade de sua oferta. Passam uma vida inteira oferecendo restos, o resto de seu tempo, o resto de seu vigor, o resto de sua alegria, o resto de sua espiritualidade, o que sobrou de seu coração, de seu amor, de sua dedicação. Mas é evidente que nada disso agrada a Deus e ele nunca estará atento ao clamor deste filho, que O ignora dentro de Sua própria casa. Digo isto por que é sabido que Ele sonda corações e mentes e está apto para julgar o que se passa no pensamento daqueles que consideram o louvor uma ‘bobagem’, uma parte dispensável e fútil do culto. Porém é preciso considerar que é possível uma pessoa chegar ao céu sem saber um versículo de cor, mas nunca, em hipótese alguma, é possível chegar lá fazendo adorações vazias e superficiais, mesmo aqueles que têm seus currículos repletos de boas obras. É preciso louvar e louvar “conforme a excelência de Sua grandeza” como diz o Salmo 150. Esse padrão de qualidade é altíssimo!! É evidente que nunca seremos capazes de atingi-lo completamente, mas como um pai compreensivo Ele considera a nossa intenção. Caim nunca teve intenção de agradá-lo e o Senhor o repreendeu dizendo: “Se procederes bem, não é certo que sereis aceito?” (Gn 4:7). O Senhor merece uma adoração genuína, um coração que O ama e reconhece Seus grandes feitos. Ele está pronto para receber esta adoração há qualquer momento, desde que seja sincera, integral e de todo o entendimento. E essa postura de adoração não deve ser restrita ao culto, deve ir além, acompanhando o Cristão durante toda sua vida e de modo crescente, até o dia em que o veremos face a face.
Como Caim, muitos não entendem a importância de oferecer primícias ao Senhor e não conseguem agradá-lo com suas sobras, superficialidade e frieza. Perdem o contato, a intimidade com o Pai e ficam cada vez mais distantes da Sua presença. Sim, essa realidade é cruel. Aqueles que se acham importantes demais para fechar os olhos e falar com Deus durante uma música, evidentemente não estão aptos para receber a presença Dele. Apegados demais com os rituais e regras de comportamento, os crentes Caim vão para a Igreja munidos de sua arrogância e presunção e não entendem a importância do louvor. Normalmente ficam inertes ao clima de adoração na Igreja e fingem. Por que Caim não deixou de oferecer... Ele não faltou neste dia, ele foi até lá e, ignorando a grandeza de Deus, ele ofereceu suas sobras. O problema é que a maioria das pessoas não se auto-avalia e em decorrência disto não enxerga a falta de qualidade de sua oferta. Passam uma vida inteira oferecendo restos, o resto de seu tempo, o resto de seu vigor, o resto de sua alegria, o resto de sua espiritualidade, o que sobrou de seu coração, de seu amor, de sua dedicação. Mas é evidente que nada disso agrada a Deus e ele nunca estará atento ao clamor deste filho, que O ignora dentro de Sua própria casa. Digo isto por que é sabido que Ele sonda corações e mentes e está apto para julgar o que se passa no pensamento daqueles que consideram o louvor uma ‘bobagem’, uma parte dispensável e fútil do culto. Porém é preciso considerar que é possível uma pessoa chegar ao céu sem saber um versículo de cor, mas nunca, em hipótese alguma, é possível chegar lá fazendo adorações vazias e superficiais, mesmo aqueles que têm seus currículos repletos de boas obras. É preciso louvar e louvar “conforme a excelência de Sua grandeza” como diz o Salmo 150. Esse padrão de qualidade é altíssimo!! É evidente que nunca seremos capazes de atingi-lo completamente, mas como um pai compreensivo Ele considera a nossa intenção. Caim nunca teve intenção de agradá-lo e o Senhor o repreendeu dizendo: “Se procederes bem, não é certo que sereis aceito?” (Gn 4:7). O Senhor merece uma adoração genuína, um coração que O ama e reconhece Seus grandes feitos. Ele está pronto para receber esta adoração há qualquer momento, desde que seja sincera, integral e de todo o entendimento. E essa postura de adoração não deve ser restrita ao culto, deve ir além, acompanhando o Cristão durante toda sua vida e de modo crescente, até o dia em que o veremos face a face.
Se a sua oferta de louvor ainda não corresponde ás primícias que Ele merece, procure o auxílio do Espírito Santo para que Ele te faça um adorador por excelência!
Gostei das suas mensagem!!!
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